quarta-feira, 30 de março de 2011

Um GRANDE brasileiro.

Foi embora um dos maiores político do Brasil, homem que era contra o aumento da taxa de juros, embora vice sempre contra este absurdo. Os economistas de plantão, falam que aumentado os juros controlam a inflação. Falta dinheiro na praça ai a procura fica maior do que a oferta. Porque, taxa de juros alta, se nossas reservas estão entre as maiores do mundo? Não somos, mas subordinados aos especuladores estrangeiros que traziam seu dinheiro para Brasil as custa de juros alto para lucrar na custa do povo brasileiro,vampiros,agiotas internacionais,mas agora não são estes vampiros que corroem o nosso povo são estes economista de plantão tem que aumenta os juros para não ter dinheiro no mercado. Dai o dinheiro mas caro os empresários não podem pegar empréstimo vem o desemprego,não pode mas contratar pois os encargos sócias, PIS ,FGTS,e mais uns 10 encargos são absurdos.vem o desemprego,com o desemprego a fome ,a falta de moradia,a violência, a prostituta o menor abandonado .tudo isto para conter a inflação e quem paga este preço e povo brasileiro.que anda de ônibus de trem,enquanto os engravatado ...economista... Da FIESP na av. paulista ou na FIRJAN na rua da candelária sempre pedem este aumento. Vcs lembram da Zélia Cardoso de melo que com seu plano acabou com muita gente,eles tem uma arma pior do que a metralhadora,pior do que um míssel.chama se CANETA com ela muda as nossas vidas e de nossos filhos,ficando o povo brasileiro recebendo benevolências de bolsa família,vale transporte,tikte refeição,tikte alimentação,que são incluído nos salários como subsídios deve ter aprendido com Saddan Hussein no Iraque. Por ser contra este aumento das taxa de juros é prova que senhor foi um grande brasileiro.brasileiro que pensava antes de tudo neste povo sofrido.mas ainda temos políticos que pensa no povo,Paulo Paim (PT- RS),Garotinho (PR-RJ),Chico Alencar(PSOL-RJ), Arnaldo Farias de Sá (PP-SP).Nem sei o seu partido, mas antes de empresário,vice-presidente foi um grande brasileiro.

Plinio militante PR.

segunda-feira, 28 de março de 2011

sábado, 26 de março de 2011

Não toquem nos blogueiros!




A reprodução acima é do Blog do Fernando Peregrino. Na próxima quarta-feira, às 19 horas, na Praça do Bairro Peixoto, em Copacabana, Peregrino, o coronel Paul e outros blogueiros vão fazer um ato de protesto contra o atentado sofrido por Ricardo Gama, a poucos metros daquele local; cobrar a apuração rigorosa do crime; e lançar o movimento “Não toquem nos blogueiros!” em defesa da liberdade de expressão.


Em tempo: Ricardo Gama está se recuperando bem, está lúcido e já está twittando, com dificuldades, é claro.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Fifa lucra US$631 milhões em quatro anos graças à Copa do Mundo

ZURIQUE (Reuters) - A Fifa teve lucro de 631 milhões de dólares nos últimos quatro anos, mas dependeu quase que exclusivamente da Copa do Mundo para obter receitas, informou a entidade nesta quinta-feira.
De acordo com o relatório financeiro da Fifa, 87 por cento da receita de 4,19 bilhões de dólares teve como origem a Copa do Mundo de 2010, incluindo 2,41 bilhões de dólares dos direitos de TV.
Os custos foram de 3,56 bilhões de dólares -- 105 milhões de dólares acima do orçamento devido a investimentos extras no desenvolvimento do esporte. A Copa do Mundo de 2010 também teve custo de 31 milhões de dólares além do previsto.
"A Fifa é financeiramente forte e dependente da Copa do Mundo", disse o diretor financeiro da Fifa, Markus Kattner, a repórteres. "Isso ilustra a necessidade da Fifa de progredir e ter reservas suficientes para diminuir sua dependência da Copa do Mundo."
O relatório mostrou ainda que o lucro de cada ano individualmente subiu de 49 milhões de dólares em 2007 para 202 milhões de dólares em 2010. As reservas da entidade chegaram a 1,28 bilhão de dólares.

terça-feira, 1 de março de 2011

"Ser presidente é como escalar o Everest todos os dias", diz Dilma na TV


Foi ao ar na manhã desta terça-feira (1º/3) a participação da presidente Dilma Rousseff no programa Mais você, da apresentadora Ana Maria Braga, da TV Globo. Descontraída, Dilma falou sobre a rotina e os desafios do início do mandato. Ela comparou a tarefa de governar o país a uma escalada diária da montanha mais alta do mundo. “É como se todos os dias eu tivesse que escalar um Monte Everest”, disse à apresentadora.

Dilma e Ana Maria conversaram ainda sobre temas como a participação feminina no mercado de trabalho e a fama de 'durona' atribuída à presidente. “Você já viu algum homem que chegue à direção do país ser chamado de duro, entre todos os últimos 20 presidentes da República? É interessante como esperam de nós, mulheres, uma certa fragilidade.Quando uma mulher assume uma posição de mando, ela está fora do seu lugar. É a quebra de um paradigma. Acho que, a partir de agora, as pessoas vão encarar mulher no comando com mais naturalidade' ”, afirmou a presidente.

Presidente ou presidenta? Dilma reafirmou sua preferência pela uso da segunda forma do termo. "Presidenta não é nenhuma barbaridade gramatical, e é importante do ponto de vista do significado. Devo isso a todas as mulheres do Brasil: ser presidenta", frisou.

Respondendo a uma pergunta feita pela ex-senadora Marina Silva sobre igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, Dilma prometeu uma linha de crédito para microempresas destinada à elas. "A erradicação da pobreza tem de ser focada na mulher. Ela é a maior parte do microempreendedor. Daremos suporte, cursos, apoio financeiro e isenção tributária", assegurou.

Omelete e economia

Dilma ainda preparou um omelete com queijo durante a gravação do programa. Enquanto manipulava os ingredientes, a presidente falou que o objetivo do seu governo é que a "economia continue crescendo sem inflação" e confirmou o valor de R$ 616 para o salário mínimo em 2012. Ao final do quadro, a apresentadora Ana Maria Braga elogiou o omelete feito por Dilma apesar da presidente ter trocado, sem querer, o sal por bicarbonato de sódio. "Acho que o seu erro deu certo...Privilégio é privilégio. Não é todo mundo que come o omelete da presidenta", se gabou a apresentadora.

Na semana passada, a presidente também participou das gravações do novo programa da apresentadora Hebe Camargo, na Rede TV!, que deve ser veiculado na primeira quinzena de março.
Fernanda Lobo

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Anvisa debate proibição de medicamentos emagrecedores


Brasília – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) promove nesta quarta-feira audiência pública para discutir a proposta de proibir a venda de inibidores de apetite que contêm sibutramina e dos chamados anorexígenos anfetamínicos, que têm em sua composição as substâncias anfepramona, femproporex e mazindol.

Durante a abertura do evento, o diretor-presidente interino da Anvisa, Dirceu Barbano, justificou a presença de homens da Polícia Federal no local, afirmando que o órgão recebeu ameaças em relação à realização do debate. Todos os convidados tiveram de passar por um detector de metais antes de ter acesso ao auditório onde ocorre a discussão.

A Anvisa defende que os riscos provocados pelos inibidores de apetite superam os benefícios ao pacientes. A medida, entretanto, não foi bem recebida por entidades que representam especialistas em obesidade. Eles alegam que o tratamento será prejudicado caso a proposta vire norma.

Participam da discussão, além da Diretoria Colegiada da Anvisa, representantes de profissionais de saúde e farmacêuticos e do Ministério da Saúde.

As informações são da Agência Brasil

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Rio ainda sem novo mínimo

Piso no estado só deverá ser definido após a decisão sobre o valor do salário nacional
POR AURÉLIO GIMENEZ

Rio - Enquanto o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou ontem o piso salarial mínimo paulista em R$ 600, o piso regional fluminense não tem data para ser divulgado. O secretário de Trabalho e Renda do Estado do Rio, Brizola Neto, defende a tese de que é melhor esperar a decisão sobre o salário mínimo nacional, em discussão em Brasília, para definir o índice aqui no estado. Diante disso, cerca de 1,5 milhão de trabalhadores ficam sem saber quanto e quando vão receber o reajuste, que é retroativo a 1º de janeiro.

Para pressionar o governo, o ex-presidente da Comissão de Trabalho da Assembleia Legislativa (Alerj), deputado Paulo Ramos (PDT), propõe que o governador encaminhe imediatamente a mensagem com o novo índice de reajuste à Alerj, sem que passe pelo Conselho Estadual de Trabalho. No Conselho, governo, trabalhadores e empregadores discutem e indicam um índice de aumento para o piso.

“O fórum adequado para essa discussão é a Alerj, que vai analisar e votar a mensagem do governo. O trabalhador não pode ficar nessa indefinição de valor e prazo, já que o Conselho não se reuniu este ano”, afirma Ramos.

PERDAS DE 4%

Brizola Neto continua a defender um reajuste em torno dos 10,86%, que seria a soma dos 6,86% — proposto pelo governo federal para elevar o mínimo para R$ 545 — mais 4% de recuperação de perdas salariais. Com isso, o salário do empregado doméstico, por exemplo, passaria dos atuais R$ 581,88 para 645,07.

“É mais prudente aguardarmos a definição do mínimo nacional e, assim, ficarmos em consonância com a política federal”, disse o secretário, que alfinetou Alckmin: “Mais que técnica, a proposta do governador de São Paulo é política, tentando pressionar o governo federal a aumentar o mínimo e chegar aos R$ 600, que foi a proposta de campanha do PSDB”.

Proposta de R$ 600, onde manifestações pedem R$ 580

As três faixas salariais anunciadas pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, elevam o piso regional para R$ 600, R$ 610 e R$ 620, em um reajuste de 7,14% para a primeira faixa. Os novos valores terão que passar pela Assembleia Legislativa para entrar em vigor no dia 1º de abril.

Também ontem em São Paulo, metalúrgicos de 19 empresas fizeram um protesto pelo aumento do salário mínimo para R$ 580. O governo federal oferece um mínimo de R$ 545

Zona Oeste terá viadutos novos

Santíssimo, Inhoaíba e Realengo receberão um investimento de R$ 89,7 milhões
POR CHRISTINA NASCIMENTO

Rio - Rota quase imprescindível para quem mora na Zona Oeste e precisa ir para o Centro, Campo Grande deve ter seu tumultuado trânsito desafogado em um ano e três meses. Esse é o prazo em que a Prefeitura do Rio pretende concluir a construção de três viadutos na região — Santíssimo, Inhoaíba e Realengo. As obras começam hoje e estão orçadas em R$ 89,7 milhões.








“O objetivo é criar novos acessos, para que as pessoas não precisem passar necessariamente no Centro de Campo Grande, que tem um fluxo de veículos intenso, para chegar à Avenida Brasil. Temos certeza de que esses três viadutos são a solução para o tráfego intenso na região”, explicou o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto.

Construído na década de 40, o viaduto de Realengo tem sentido único. Suas curvas sinuosas favorecem de o alto índice de acidentes. O novo viaduto, com 253 m, vai ligar a Estrada de Marechal Soares de Andrea até a Marechal Joaquim Inácio, na direção da Av. Brasil. A estrutura virá acompanhada de muretas, iluminação e sinalização vertical e horizontal.

Com 85 metros e quatro faixas nos dois sentidos, o Viaduto de Santíssimo acabará com a travessia de carros sob trilhos de trem. O bairro terá o trecho entre Estrada da Posse e a Av. Santa Cruz, na Estrada do Lameirão, duplicado. Neste ponto, serão construídos mais de 4 mil m² de calçada e 1,5 m de galerias pluviais.

Em Inhoaíba, além do viaduto construído, vias importantes serão reformadas: ruas Guarujá, Adolfo Lemos e Papagaio. Ciclovia de 4.080 mil metros, 12 baias de ônibus, 2,368 metros de galerias pluviais e 9 mil m² de calçadas farão parte do novo visual do bairro.

Motoristas terão redução do tempo de percurso

As alterações previstas com os novos viadutos vão significar para os motoristas economia no tempo de percurso. Levantamento feito pela secretaria municipal de Obras mostra que, atualmente, o trajeto entre o centro de Campo Grande e o de Paciência é de 9 km. Com a construção do viaduto, a distância do percurso vai ser reduzida pelo menos à metade. Um dos motivos de a prefeitura ter escolhido o local para ganhar o investimento tem a ver com o Programa Minha Casa, Minha Vida, que tem empreendimentos na região. Haverá mais moradores na região.

Em Santíssimo, a criação do viaduto, quer será alternativa de ligação entre Campo Grande e a Av. Brasil, vai desafogar o corredor da Estrada do Mendanha. Com a ampliação da Estrado do Engenho, em Bangu, serão instaladas oito baias de ônibus e três pontes, localizadas sobre os rios das Tintas, Viegas e Lúcio.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A oposição na Alerj é cor de rosa choque


Janira Rocha, Lucinha, e Clarissa Garotinho serão as ‘pedras no sapato’ de Cabral


Rio - Estreantes na Assembleia Legislativa (Alerj), três mulheres de diferentes partidos prometem fiscalizar de perto as ações de Sérgio Cabral (PMDB) nos próximos quatro anos. Oposicionistas declaradas, elas garantem que serão verdadeiras ‘pedras no sapato’ do governador. A tendência, porém, é que elas precisem suar bastante a camisa, pois Cabral conta com apoio da ampla maioria dos 70 deputados da Casa.

Lucinha (PSDB), Janira Rocha (PSOL) e Clarissa Garotinho (PR) afirmam que não vão usar os microfones do Plenário Barbosa Lima Sobrinho para fazer discursos elogiosos ao Palácio Guanabara. No caso de Clarissa, a postura não poderia ser diferente.

Filha do ex-governador Anthony Garotinho, desafeto público de Cabral, ela se elegeu vereadora na capital em 2008 e, durante dois anos, fez forte oposição a Eduardo Paes, correligionário de Cabral, na Câmara Municipal do Rio. Na Alerj, jura que não vai perseguir o governador.

“Sou de oposição, mas não de oposição sistemática, que vota contra tudo o que é de autoria do governo”, explica a parlamentar de 28 anos.

Dentro do próprio PR, porém, ela já encontra dificuldades. A legenda, que, teoricamente, seria de oposição, está dividida. Dos seus nove parlamentares na Alerj, apenas Clarissa seguiu a orientação da executiva do partido e votou contra Paulo Melo, um dos homens de confiança do governador, eleito presidente da Casa na quarta-feira, com 66 votos. Pelo visto, oposição a Cabral não é sinônimo de oposição a Melo.

Natural da Zona Oeste, Lucinha, 50, também era oposição na Câmara Municipal, onde, por exemplo, votou contra a aprovação da taxa de luz, defendida por Paes. Agora, promete ter postura semelhante no Palácio Tiradentes. Uma de suas principais bandeiras na Casa será na área do Orçamento. “Vou trabalhar na fiscalização do governo, principalmente no orçamento estadual”, planeja.

Novata no Legislativo, Janira Rocha, 49, tem origem no movimento sindical da Saúde e vai usar o seu mandato para lutar por melhorias nos hospitais públicos. Ela sabe que a oposição na Alerj não é numerosa. “Um grupo pequeno pode fazer grande política. Basta estar alinhado com os interesses da sociedade” , ressalva.

Além de Melo, Cabral contará com outras duas peças fundamentais na Casa. Uma é o líder do governo, André Corrêa, que precisou se licenciar do PPS, de oposição. Rafael Picciani (PM-DB), por sua vez, é filho do ex-presidente da Alerj, Jorge Picciani, e deve presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “Não sou um homem que vai defender o governo, mas apoiá-lo. Muitos projetos já passaram por melhorias depois de sugestões da oposição”.

Ao ataque

O trio feminino de ‘fiscais’ planeja já iniciar a legislatura dando trabalho ao governador. A tucana Lucinha , por exemplo, tem pronto para apresentar um pedido de abertura de CPI. “Quero investigar os alagamentos nas casas do Conjunto São Fernando, em Santa Cruz, por causa da obra da CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico)”.
Clarissa, que já pediu CPI para investigar contratos do Estado com a Facility, acusada de formação de cartel, priorizará a Educação.“Vou fazer o projeto ‘Blitz nas Escolas’, que vigiará a qualidade das instituições de ensino”.

A deputada do PSOL, que vai fazer fiscalização no Orçamento, afirma: “É preciso combater a corrupção e lutar pela gestão apropriada dos recursos públicos em todo o estado.”
POR JOÃO NOÉ

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

PM apresenta o 'caveirão do ar'

Rio - A mais nova arma da Polícia Militar contra o crime virá pelo ar. Foi apresentado na manhã desta sexta-feira o primeiro helicóptero da corporação a ter a estrutura totalmente blindada e adaptada para atender às necessidades das operações em favelas e outros tipos de ocorrências






Já com a inscrição da PM, novo helicóptero possui pintura especial, que muda de cor conforme o ângulo | Foto: Divulgação

O modelo Huey, da empresa americana Bell, é parecido com o utilizado atualmente pela Polícia Civil, mas sofreu algumas alterações a pedido da PM. O helicóptero - batizado de 'caveirão do ar' - custou R$ 6,9 milhões e foi apresentado no Grupamento Aéreo e Maítimo da PM em Niterói, na Região Metropolitana do Estado.

Com capacidade para 15 pessoas, o 'caveirão do ar' irá apoiar ações com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e também poderá atuar em resgates, como os que a PM realizou mês passado na Região Serrana. Entre os apetrechos instalados na aeronave estão um guincho e gancho para transporte da tropa e de equipamentos.

Como O DIA antecipou em setembro, o aparelho foi pintado de Natu Green, uma tonalidade esverdeada à primeira vista, mas que se altera dependendo do ângulo. A cor é uma espécie de camuflagem que se adapta ao ambiente e torna difícil a identificação do veículo.

A modificação foi pedida para que a aeronave possa atuar em qualquer tipo de operação, evitando virar alvo de ataques, como o que derrubou o modelo Esquilo da PM, no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, em outubro de 2009.

Outra novidade do helicóptero blindado são equipamentos que permitem operações noturnas. Quatro pilotos do Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM) receberam treinamento especial na fábrica do helicóptero, nos Estados Unidos, para comandar a máquina.

Apesar de já estar pronta para uso, inclusive com a inscrição da Polícia Militar pintada na cauda, a aeronave ainda não tem data prevista para a estreia. Para estar habilitada para voos, é necessário fazer a homologação pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Ocupação do Complexo de São Carlos

Também nesta sexta-feira, a Polícia Militar fez os últimos ajustes para a tomada no domingo das favelas do Complexo de São Carlos, na Zona Norte da cidade, onde será instalada a 15ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Estado.

A corporação aguarda com expectativa esta que será a maior operação para implantação de uma UPP já realizada. Pela primeira vez, a ação contará com a ajuda de cerca de 700 homens da Polícia Civil e de militares com blindados da Marinha do Brasil, além de agentes da Polícia Federal.

Nesta manhã, os detalhes finais foram acertados em reunião a portas fechadas da cúpula da Secretaria de Segurança Pública. A ocupação da PM se dará nos morros de São Carlos, da Mineira, do Fallet e Fogueteiro.

O Rio já conta com 14 unidades instaladas no Engenho Novo, Andaraí, Batan, Borel, Chapéu Mangueira/Babilônia, Cidade de Deus, Formiga, Macacos, Pavão-Pavãozinho/Cantagalo, Providência, Salgueiro, Santa Marta, Tabajaras/Cabritos e Turano.