Uma idéia
Acordo e vejo nos jornais, O ilustríssimo ministro da fazenda falando em cortes de gastos públicos. É bom mudar esta metodologia, pois o povo não quer saber desta tese que virou uma cultura neoliberal, que vem desde o tempo do Collor e da Zélia Cardoso de Melo. Esta cultura que foi criada na Av.Paulista e nos corredores da FIESP, com seus cafezais, mas agora é tempo de leite.
A presidenta nem tomou posse e já vem à aristocracia falando em conter gastos. A presidenta como toda mulher sabe onde conter os gastos e como governar a sua casa. Mas a FIESP e a FIRJAN, já querem tomar posse do novo governo. Ai vai um aviso para os senhores da gravata destas entidades : Vocês não vão tomar posse, pois ela foi eleita pelo povo e inteligente e tem um passado de luta pelo o povo e pela democracia..
Se o povo quisesse cortar gastos teriam votado no Serra, aliado dos engravatados do nariz para alto e de gel nos pouquíssimos cabelos e com seus ternos italianos...
O que o povo quer é investimentos, construção de ferrovias para os alimentos chegarem mais baratos a mesa, consertos das rodovias, emprego, educação, melhoria nos hospitais e na agricultura. Ai que se tem que gastar.
Estamos cansados! Chega das opiniões dos engravatados que só pensam em exportar e importar. Daí vem à preocupação com a queda do dólar. O que eles querem na verdade é conter os gastos para ganharem mais nas exportações, sacrificando mais 190 milhões de brasileiros. É hora de investir nos que usam camisetas, macacão, jaleco e sandália de dedo. Porque este povo foi quem ganho as eleições. Cortar gastos significa não investir no povo para que possa sobrar mais grana para os grandes negócios. Isto acabou é o fim do paradigma vocês perderam as eleições. E hora de ficarem quietos nos seus luxuosos gabinetes da Av. Paulista e na rua da candelária sede da Firjan.
Villela militante do PR.
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